DA SÉRIE: ENSAIOS QUE
NOS LEVAM A PENSAR
Subsérie: Ficção do
universo dos (Três Insights)
O
UNIVERSO SINGULARIZANTE (I)
TODOS OS SEGREDOS DO UNIVERSO ESTÃO DENTRO DE NÓS.
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMA, E OUTRAS ABORDAGENS
METAFÍSICAS TENTANDO EXPLICAR O INEXPLICÁVEL
*primus*
O RETORNO
Nenhuma partícula presente no Big-Bang, quando se formou a matéria do
Universo, na recombinação, estará ausente no processo de retorno a uma nova fase de
singularidade. (Tudo estará presente, embora em forma de energia).
*secundus*
O OPOSTO
Eis uma verdade
antiga: tudo no Universo tem o seu oposto. A singularidade é o Universo
contraído, é o oposto do Universo expandido, ou seja, a singularidade é o
antiuniverso. O Big-Bang cria um Universo de longa duração, pleno de matéria, de
luz e de som. A singularidade forma um Universo de curta duração, ausente de
matéria, de luz e de som. Só decorridos os eventos da grande expansão acelerada
inicial, com duração de “trezentos mil anos”, denominada de inflação, e após a
formação da matéria, é que surgirá a luz e o som. A luz só aparecerá após a
formação da matéria, pois só é emitida pela matéria que já tenha alcançado
altas temperaturas. O som é resultante da vibração da matéria e existe no
Universo desde os primórdios, mas também só surgirá após a formação da matéria.
Daí se deduz que o Big-Bang só veio a
ocorrer após ou no final da inflação, isto é, depois de formada a matéria, e
que o Big-Bang ocorreu internamente e após o surgimento da grande esfera em
inflação, expandindo toda a matéria mais externa adensada em forma de focos
massivos para o espaço vazio, (já com a gravidade renormalizada), espaço este
externo ao próprio Universo, esta calota
de corpos massivos, que atualmente é nossa morada e à qual chamamos de Cosmos
e, denominamos Universo da terceira esfera, espaço pleno de focos massivos,
galáxias, protogaláxias, nebulosas, buracos-negros, quasars, pulsars, etc. e
etc. e, que, atualmente já tendo atingido sua expansão máxima, já se encontra
em fase de contração. Então o ciclo é este: singularidade, inflação, Big-Bang,
expansão, contração, novamente singularidade e o ciclo se repete dentro da
eternidade.
*tertiarius*
NOVAS FORÇAS
FUNDAMENTAIS E A TESE DO CÍCLO ETERNO
Um Universo em
singularidade é um Universo sob o domínio da quinta força, onde não existe a
força nuclear forte, nem a força nuclear fraca, nem o eletromagnetismo, nem a
força gravitacional “como a conhecemos”. Somente a gravitação permanecerá, num
estado que engloba as outras três forças, aniquiladas na transição do estado de
matéria para energia pura, ou quinta força, onde primeiro desaparece as duas
primeiras forças; depois, na transição de energia para energia pura ou quinta
força, também o eletromagnetismo desaparece totalmente, restando a quinta força
e a gravitação descomunal. Na fase de contração, a partir de onde a matéria
passa a se transformar em energia até se atingir a plena singularidade a
gravitação é inconcebível, e tem força atrativa, mas a partir do ponto em que
se atingiu a plena singularidade, no centro da primeira esfera, a gravitação
tem a seta gravitacional atrativa invertida, no caso a “antigravidade”;
possuindo o mesmo potencial gravitacional que provocou a singularidade. A
gravidade com a seta invertida provoca o inicio da expansão inflacionária,
acelerando de forma descomunal a energia, dando início à formação da matéria
primária, que entra em incandescência provocando a certa altura o Big-Bang,
ativando a reinversão da seta gravitacional, acelerando assim a matéria mais
externa que representa menos de 10% do total da matéria existente. Estes menos
de 10% de matéria em aceleração formará a calota da terceira esfera, contendo
nosso “Universo dos cosmólogos”. Num Universo em expansão e em início de
contração também existe a quinta força, presente nas grandes concentrações de
matéria, como quasars, pulsars, buraco-negros etc. Existe também a sexta força,
que está disseminada por todo o Universo, desde os primórdios, em forma de “vacum”
ou energia do ponto ou grau 0 “zero” (-273ºC), e mais concentrada nas
proximidades das grandes massas, ou em altíssimas concentrações nos
buracos-negros, e que também será aniquilada na fase final da contração. Esta
forma de energia no estado disseminado já era conhecida dos Indús antigos,
“Vedas” e era chamada de prana, ou mais modernamente, de éter. Este éter não
tem nada a ver com o tão discutido éter dos filósofos antigos, nem do éter dos
físicos clássicos; a sexta força será a principal fonte da energia do futuro.
Como a sexta força está disseminada por todo o Cosmos, ela tornará permissíveis
as viagens interestelares e mesmo intergalácticas. Esta sexta força ou energia
do grau zero, de muito, é conhecida dos místicos, mas só muito recentemente a
ciência oficial vem notando a sua existência. A quinta força e sua gravitação
descomunal só desaparecerá por bilionésimos de segundo, durante o estado de
singularidade, A quinta força é que dá origem aos buracos-negros nos centros
das galáxias fazendo com que elas se reciclem; onde tudo é energia num alto
grau de concentração; é a quintessência da matéria. A quinta força é
aterrorizante; pequenas doses dela formam os ainda, desconhecidos
buracos-negros, que são os devoradores de estrelas. Einstein chegou perto
disto, com E=Mc2. Na fase final da contração, as quatro forças fundamentais
são aniquiladas, sendo, porém, a gravitação transformada em gravitação de alta
potência até a singularidade, quando tem a atração convertida para repulsão. É
bom que se frise que, no futuro, a ciência dará mais importância a estas duas
novas forças. A quinta força compõe-se
das três primeiras forças primárias, que são forças energéticas interiores da
matéria. Como a gravitação é uma força externa à matéria, não participa da
formação da quinta força. Como na presença da quinta força no estado de alta
concentração a distorção espacial é infinitamente maior que no caso da
proximidade das grandes massas, a gravitação aí é de um
valor tremendamente descomunal. Sabe-se que qualquer corpo, ao alcançar a
velocidade da luz muda seu estado de matéria para energia, no entanto conserva
sua massa, onde sua aceleração cresce rapidamente, como o fator tempo se anula
à medida que a velocidade aumenta e o tamanho do corpo diminui em função do
crescimento da velocidade, conforme a teoria da relatividade o demonstra, nas
duas equações do paradoxo dos gêmeos.
Deduzimos, então, que se estas equações funcionam para o paradoxo dos gêmeos,
fazendo com que o gêmeo viajante tenha o seu tempo encurtado e o seu tamanho
físico diminuído, as galáxias que alcançarem velocidades supralux terão suas
massas reduzidas à dimensão zero e atingirão o ponto da singularidade em forma
de energia e em um tempo inferior ao que sua velocidade e sua distância do
Big-Bang normalmente permitiriam. Quando as galáxias (que viajam em direção do
centro comum do Universo) ultrapassarem várias vezes a velocidade da luz,
rapidamente atingirão o estado de energia pura e, já transformadas na quinta
força, ao chegarem à zona da segunda esfera, onde está mais de noventa por
cento da matéria do Universo, e ao atingirem este início de concentração de
matéria escura menos adensada, enormes focos de luz brilharão no Universo da
segunda esfera. No entanto estas ondas de energia de altíssima potência, ao
final de alguns bilhões de anos depois, ao atingirem a zona de matéria escura
mais adensada já próximo ao início da primeira esfera, provocarão o surgimento
de um número infinito de buracos-negros, que levarão em forma de energia toda
esta matéria ao centro comum do Universo. Quando toda a matéria em forma de
energia pura se comprimir em um ponto extremamente diminuto, por uma fração de bilionésimo
de segundo de tempo se dará a singularidade, neste momento a gravitação é
revertida e, logo após, dar-se-á o início da inflação e, depois, após o novo
Big-Bang. Aí, a gravidade retorna ao estado primitivo, mas o Universo da
terceira esfera já está formado e em expansão. Como mais de 90% ma matéria do Universo
ficou próximo ao seu centro, em forma não adensada, por não haver atração
gravitacional no centro da primeira esfera vazia, a interação gravitacional entre
as partículas dessa massa expandida interagindo entre elas no sentido
transversal ao eixo comum das três esferas, contrairá essa massa aproximando-a
lentamente na direção do centro da primeira esfera vazia. A compressão de toda matéria do Universo em
um ponto comum ocorre em função do fato de a chegada destes focos de energia
ser, a um só tempo e, em sentido radial, a forma esférica do Universo da Grande
Bolha faz gerar esta forma radial no aniquilamento do Universo.
*quartus*
A DESCOBERTA QUE
MUDOU O CONCEITO DO UNIVERSO
O astrônomo que descobriu o efeito que permite, inicia e provocará a
futura singularidade foi Edwin Hubble. Conforme Einstein, a matéria só se
transforma em energia quando submetida a altíssimas velocidades. Hubble foi
quem primeiro percebeu estas altíssimas velocidades no Universo.
*quintus*
NOSSO UNIVERSO OBSERVÁVEL
(TENHA O UNIVERSO O TAMANHO QUE
TIVER!)
Mesmo sendo esta
uma abordagem metafísica, é fundamentada em dados coerentes com a Cosmologia
moderna. Conforme esta mesma Cosmologia, a taxa de aceleração das galáxias nos
leva a deduzir um limite observável do Universo dos cosmólogos, pois, segundo a
Astronomia, os focos massivos, ou seja, as galáxias, que estiverem entre dezoito
e vinte bilhões de anos-luz de distância, já estarão ultrapassando ou já
ultrapassaram a velocidade da luz. Sendo este o raio do Universo observável, é
de se deduzir e é interessante observar que os corpos emissores de luz, que
alcançarem ou ultrapassarem a velocidade da luz, não nos enviarão mais nenhum
fóton de luz, pois sendo sua velocidade igual ou superior à velocidade da luz,
levarão consigo estes mesmos fótons de luz e, assim, embora o Universo possa
ter um diâmetro muito maior, só receberemos mensagens de luz e radiações de um
Universo com, no máximo, quarenta bilhões de anos-luz de diâmetro, sendo este o
diâmetro do nosso Universo observável, tenha ele o tamanho que tiver. A partir deste ponto, tudo é elucubração e conjectura da mente humana.
Naturalmente que nós estamos tratando do Universo dos cosmólogos; os dados
atuais da cosmologia só nos permitem analisar este Universo.
Mesmo sendo esta
uma abordagem metafísica, é fundamentada em dados coerentes com a Cosmologia
moderna. Conforme esta mesma Cosmologia, a taxa de aceleração das galáxias nos
leva a deduzir um limite observável do Universo dos cosmólogos, pois, segundo a
Astronomia, os focos massivos, ou seja, as galáxias, que estiverem entre
dezoito e vinte bilhões de anos-luz de distância, já estarão ultrapassando ou
já ultrapassaram a velocidade da luz. Sendo este o raio do Universo observável,
é de se deduzir e é interessante observar que os corpos emissores de luz, que
alcançarem ou ultrapassarem a velocidade da luz, não nos enviarão mais nenhum
fóton de luz, pois sendo sua velocidade igual ou superior à velocidade da luz,
levarão consigo estes mesmos fótons de luz e, assim, embora o Universo possa
ter um diâmetro muito maior, só receberemos mensagens de luz e radiações de um
Universo com, no máximo, quarenta bilhões de anos-luz de diâmetro, sendo este o
diâmetro do nosso Universo observável, tenha ele o tamanho que tiver. A partir deste ponto, tudo é elucubração e conjectura da mente humana.
Naturalmente que nós estamos tratando do Universo dos cosmólogos; os dados
atuais da cosmologia só nos permitem analisar este Universo.
*sextus*
SONDANDO OS ABISMOS DO COSMOS
Como
o insondável que se pode sondar não é o insondável, então se o sondamos, embora
mesmo com a mente, o nosso Universo não é insondável. A força de atração
gravitacional que a massa da segunda esfera de matéria escura exerce sobre os
focos massivos é tão descomunal que o efeito da velocidade imprimida a estes
leva-os a se transformarem literalmente em energia de altíssima potência. Estes
trilhões e trilhões de corpos massivos ou galáxias da terceira esfera, neste
estado de energia que denominamos quinta força, ao passarem pela segunda esfera
de matéria escura, criam igual número de buracos-negros, todos se dirigindo
para o centro da primeira esfera vazia. Como disse, criam buracos-negros que
transformam toda a massa da matéria escura, que se precipita em forma de
energia para o centro da primeira esfera vazia. Quando todos os focos massivos
e toda massa de matéria escura em forma de energia de alta intensidade ou em
estado da quinta força se reunirem em um ponto extremamente diminuto, por
fração de bilionésimos de segundos estará atingida a singularidade. Neste ponto
é que a seta gravitacional se inverte. Então se dará o início da inflação e,
depois, um novo Big-Bang. Após esses bilionésimos de segundo, o ciclo dos
Universos terá sequência e um novo Universo nascerá. Esta é uma das muitas
explicações de como o Universo conseguiria se reverter ao estado de
singularidade e a explicação é bem simples. Assim fica esclarecida uma das
simplicidades, das muitas existentes, neste nosso “dito” complexo e insondável
Universo!!!....
*septimus*
A EQUIVALÊNCIA RELATIVA
Embora,
da singularidade até o Big-Bang haja uma inflação com duração de trezentos mil
anos, as coordenadas destes dois eventos em relação às coordenadas do nosso SC
podem ser referidas como um único ponto. Os dois pontos referenciados se
confundem no infinito, devido à monumentalidade do semidiâmetro do Universo.
Assim, às vezes nos referimos ao centro do Universo como sendo a singularidade
e, às vezes, como sendo o Big-Bang. Como referido no item 14 na descrição do “insight” do Universo reverso, o nosso SC
sideral é imaginário, tendo seu foco de origem, ou seu centro, ou suas
coordenadas iniciais em um ponto qualquer do cosmos, pois até mesmo nossa
ciência cosmológica vive às tontas, desconhecendo completamente as coordenadas
do local onde se deu o início do Universo. Aliás, é impossível para a ciência
conhecer o ponto de origem de um objeto, desconhecendo a forma e a dimensão
deste objeto.
*octavus*
UMA EXPLICAÇÃO PLAUSÍVEL E A FORÇA
DE UMA EXPLOSÃO FOTÔNICA DE DIMENSÃO CÓSMICA.
Por
que somente uma fração da energia do Universo em singularidade se transforma em
focos massivos ou galáxias, e o restante em matéria escura? O Big-Bang não
ocorre no início da inflação da singularidade, mas, sim, após um período de
tempo em que esta fração de energia contida na singularidade e que formará os
focos massivos já está transformada em matéria. Então após o que, vem a grande
explosão, Big-Bang. Imaginem este evento como a ignição de uma hiperexplosão
fotônica, provocada pelo acender do Universo. Este evento foi que lançou esta fração de energia já
transformada em matéria de alta densidade e presente na parte mais externa da
inflação para fora da esfera inflacionária em grande velocidade e o restante da
energia contida na inflação se transformará em matéria escura de baixa
densidade e de baixa velocidade, também já com a seta gravitacional reinvertida.
Daí a proposição das três esferas, como segue: no centro de tudo, a primeira
esfera vazia, ausente de qualquer vestígio de matéria, e, no entanto,
preenchida com a energia da sexta força. Recobrindo esta esfera vem a segunda
esfera, de matéria não adensada, e em uma zona mais distante; recobrindo estas
duas esferas, a terceira e última esfera de matéria adensada, em forma de
galáxias, protogaláxias, aglomerados globulares, quasars, buracos-negros, etc.
Esta é a nossa morada, é o Universo Einsteiniano, onde a plena distorção do
espaço cria a ilusão de um Universo em expansão, iludindo, assim, os nossos
sentidos, e, principalmente, os instrumentos dos nossos cientistas.
*nonus*
(A Entropia)
A INVERSÃO DA SETA
TERMODINÂMICA,
Um
princípio da termodinâmica nos diz que todos os sistemas de energia do universo
caminham “sempre” no sentido da organização para a desorganização, ou, em
outras palavras, no “tempo”, os sistemas de energia fechados partem dos
sistemas mais simples para os sistemas mais complexos, onde esta complexidade é
traduzida em mais entropia no mesmo sistema. Sabemos que a segunda lei da
termodinâmica não é válida em todos os casos, mas apenas na maioria deles;
comprovadamente há inversões! E houve inversões no decorrer da evolução do
universo. A maior prova disto é a existência de seres inteligentes no universo,
que só poderiam existir se houvesse existido uma inversão na segunda lei da
termodinâmica, para permitir a produção dos elementos necessários à existência
de seres inteligentes. Eis o que a astrofísica descobriu com referência à
formação das estrelas primordiais: - As massas estelares primordiais só
conseguiram processar os átomos dos elementos mais leves, como hidrogênio,
hélio, lítio, berilo, etc. Isto por condicionantes quânticas. As estrelas
primordiais tiveram que consumir todo seu combustível (e isto durou bilhões de
anos), para então colapsarem e depois explodirem em colossais supernovas,
resultando em imensas nuvens gasosas, onde reinava o caos completo e,
obviamente, o mais alto grau de desorganização. Não há nada mais desorganizado
no universo do que uma nuvem protoestelar, sendo este o estado da nuvem de
matéria gasosa que deu surgimento a estrelas do tipo do nosso Sol com seus
planetas. Daí deduz-se logicamente que
houve uma inversão da seta termodinâmica. A formação das estrelas de segunda e
terceira geração tem sua origem num sistema altamente desorganizado e resulta
num sistema altamente organizado. Os elementos
pesados, como oxigênio e carbono, e outros elementos dos quais somos formados,
e igualmente essenciais à existência de seres inteligentes, são originários de
um cadinho onde a segunda lei da termodinâmica foi invertida pelo “dedo” de
alguém, que tal, pra variar, o “dedo” do Criador! (Há uma alusão a isto, pintada na Capela Sistina). A matéria de que
somos constituídos só foi processada durante a formação das estrelas de segunda
ou de terceira geração e graças à inversão da seta termodinâmica, num tempo
pretérito. Quem diria! E não me venham com o argumento de que a matéria
monumental de uma estrela primordial, ao colapsar-se e depois explodir
expandindo toda sua matéria em forma de gás, como uma hiper-super nova, tornar
a contrair-se em função do efeito gravitacional e entrando em rotação, formando
uma nova estrela de segunda ou terceira geração com o seu séquito de planetas,
não seja um sistema fechado de energia! Não me venham com este argumento. Como
o insondável não é sondável? Se o sondamos, embora com a mente, mesmo sendo
imensurável, o Universo não é insondável. Só há dois tipos de seres humanos: Os
“novatus” e desligados, que nada percebem.
E os “antiquus” e ligados, que tudo percebem. Não há meio termo. Os
primeiros, são responsáveis somente pelos próprios destinos.
Os segundos, são os responsáveis
pelo destino de toda a humanidade.
Deo
Gratias
Aqui chegamos ao
fim da abordagem do terceiro “insight”,
Edimilson Santos Silva
– Movér
Itacaré, Bahia, junho
de 2002
moversol@yahoo.com.br
O UNIVERSO SINGULARIZANTE (I) - ENSAIO (68)fcw