DA SÉRIE: ENSAIOS
QUE NOS LEVAM A PENSAR
Segundo ensaio:
O ARMAGEDOM NO PLANETA
O ARMAGEDOM SE INICIA
NOS CLUBES "BILDBERGS" DE TODO O PLANETA,
COMO CONSEQUÊNCIA DA LUTA DO
SOCIALISMO CONTRA O CAPITALISMO,
DESTA LUTA, COM TODA CERTEZA,
ADVIRÁ UM CATASTRÓFICO
ARMAGEDOM NOS FECHADOS CLUBES
DOS BILIONÁRIOS
O QUE CAUSARÁ UMA TERRÍVEL
PARALIZAÇÃO NA
ECONOMIA
MUNDIAL, PROVOCANDO UM
“CRACK” DE
CARÁTER PLANETÁRIO,
COM UMA CONSEQUENTE QUEDA
TOTAL DA PRODUÇÃO, O QUE
TRARÁ FOME E MORTE
GENERALIZADA À
HUMANIDADE.
A lenda de que a Rainha “Austríaca” da França
Maria Antonieta respondera ao seu Ministro
Que, se o povo reclamava da falta de pão!
Então que se lhes dessem brioches!
PROJEÇÕES PARA UM FUTURO NEM TÃO DISTANTE!
1”OANP”. Tudo no universo tem
um sentido, não há nada sem sentido, mesmo algo feito com o propósito de não
ter sentido tem o sentido de não ter sentido, talvez até um sentido dúbio, mas
sempre o tem. Não há nada feito pelo homem, que não tenha um propósito, uma função
ou uma origem, por mais que disfarcem, sempre aparece as pontas dos cordões.
Quem souber ler nas entrelinhas com mais acuidade e clareza, lerá a intenção
escondida, por mais hábil que seja o disfarce. No dia 11 de fevereiro do ano de
2005, portanto dois anos após a sanção presidencial que fez entrar em vigor o
“Estatuto do Desarmamento” com a Lei nº. 10.826 de 22 de fevereiro de 2003 –
como disse, dois anos após entrar em vigor esta lei – fiz um sucinto escrito a
um primo e amigo a que chamei de “Carta a Deusdeth” com 18 páginas, onde, de
forma mais sucinta ainda, preconizei, entre outros assuntos, o seguinte: Sucesso
Econômico e Egoísmo andam "pari passu". Em minha leiga análise, o
egoísmo é o princípio e a causa de todo mal. Por egoísmo, as famílias se isolam
dentro dos grupos familiares com a mesma economia, onde também os grupos
sociais se isolam com outros grupos sociais com a mesma faixa econômica. O
melhor exemplo disso é o aparecimento de organizações como o “Club Bilderberg”,
a pouco falada “Comissão Trilateral”, e outras similares, compostas por
bilionários. A concentração da riqueza nas mãos de poucos, nos destruirá como
sociedade organizada, já que os governos dos países não vão, não pretendem ou
não conseguem controlar a progressiva e ascendente curva do crescimento
demográfico, ressalve-se, que o motivo maior dessa atitude, é que todos os
governantes do planeta, simplesmente, não concordam com a diminuição da
população de seus países, o que inevitavelmente, provocaria uma queda no
consumo em escala planetária, fato que não interessa a nenhum governo, pela
imediata queda do PIB. Assim, a burrice comanda e prevalecerá no planeta.
Quando o planeta estiver superlotado ou “entupigaitado” de enchedores de
latrinas, a grande maioria faminta e inevitavelmente empobrecida! Fará
indubitavelmente, uma caçada generalizada à minoria composta pelos
endinheirados gananciosos e egoístas. Será uma verdadeira loucura, um
verdadeiro safári, então, a caçada começará, daí advirá o caos social. Basta um
dar o primeiro exemplo, abatendo a primeira caça.
EIS UM TRECHO DA
REFERIDA CARTA A DEUSDETH
2”OANP”. Caro Deusdeth, não
sei se chegou ao teu conhecimento, que hoje, dia 17-01-05, saiu ou deu (costumam
dizer que saiu, ou que deu! ou os dois), creio que se diz “foi ao ar”, no
Jornal Nacional da indefectível Rede Globo, que um dia terá seu devido tratado escatológico,
com as devidas palmas e nenhum lamento. (O motivo dessa previsão futurística, é
que ela troca o direito do povo humilde de meu país pelo dinheiro dos governos
corruptos). O Jornal neste dia relatou que um grupo de sábios
apresentou um estudo a ONU (em treze volumes) para acabar com a miséria nos
países pobres ou em vias de desenvolvimento no prazo de vinte anos. Assim, em
2025, estaria extinta a pobreza no planeta, se não extinta pelo menos
grandemente minorada. O ano de 2005 começou bem. No entanto, sabe a proposta
que apresentaram como genial, pelo menos foi a escolhida para ser anunciada
nesta edição do Jornal da Globo? Dar mosquiteiros para os povos da África
(faminta e aidética), para proteger as crianças dos mosquitos da malária.
Ora, um mosquiteiro é um bem material, que, logo, logo será trocado por comida
(já te disse que burrice é como rocha e erva daninha em campo aberto: nem fogo
destrói. Acho mais parecida com erva daninha, pois renasce com facilidade e
incomoda pra chuchu).
3”OANP”. Voltemos ao nosso
ensaio: aqui trato objetivamente e especificamente da ganância e do egoísmo no
Brasil. Para tratar da ganância no mundo, teria que escrever muitos livros. Mas,
como sempre, por este ser o país do “jeitinho”, tentou-se dar um rumo diferente
à premissa de um desastre futuro, objetivando cortar o mal pela raiz e de uma
maneira muito engenhosa! Prevendo futuros percalços, no confronto inevitável
entre as duas classes, a minoria rica, talvez 10% ou menos, e a maioria pobre,
os outros 90% ou mais disso (dos habitantes do país) – e não me venham com esta
conversa de que “bolsa isso” e “bolsa aquilo” está tirando alguém da pobreza, e
olhe que quanto mais tempo passar esta diferença tenderá a aumentar –
simplesmente e engenhosamente transformaram a ação do desarmamento em um
paradigma nacional, transformando o ato perpetrado contra a maioria da
sociedade como um problema que interessasse a toda a sociedade, quando, na
verdade, o desarmamento só interessava à classe do topo da pirâmide.
Simplesmente cortou-se o direito da grande maioria de se defender dos bandidos
ou, até mesmo, de poder achacar a minoria esquerdista dominante, tirando-lhes
os “meios” pelos quais poderia pressionar a classe dos ricos usurários,
egoístas e gananciosos. Estes “meios” seriam, sem dúvida, a posse das armas de
fogo. Pelo decreto, somente as forças policiais e as forças armadas poderiam
estar de posse de armas de fogo e, naturalmente, alguns civis ricos para
proteger suas fortunas e sua integridade física. Pois para ter direito como
civil à posse de uma arma, este civil teria que justificar a necessidade das
armas e a propriedade e a posse de algum bem relevante (fortuna) para defender,
essa justificativa inevitavelmente o classificaria como rico, pois, lógico,
pobre não tem posses. Se fosse para defesa própria, todos teriam este direito,
e isto foi negado à maioria. O Decreto nº. 10.826 de 22 de fevereiro de 2003
determina que somente poderá andar armado no Brasil os responsáveis pela
garantia da segurança pública, integrantes das Forças Armadas, policiais,
agentes de inteligência, agentes de segurança privada e um número insignificante
de civis ricos, (aqueles com grandes propriedades), únicos com direito ao porte
concedido pela Policia Federal. Assim fica restrito o uso de armas de fogo
pelas organizações do Estado ou pelas organizações controladas pelo mesmo
Estado. Parece que o tiro está saindo pela culatra! A marginalidade, percebendo
que a população está completamente desarmada, tem aumentado assustadoramente a
sua ação, e, ao que parece, dentro de pouco tempo, a coisa vai se tornar
incontrolável. Todas as camadas sociais sempre contribuíram com uma parcela de
elementos para compor a marginalidade, sendo esta contribuição proporcional ao
número de cada camada social. Ora, como a camada mais numerosa da sociedade é a
camada mais pobre, deduz-se facilmente donde vem o grosso da marginalidade
criminosa que ora assombra o país. Como esta parcela de uma classe tão espoliada
da sociedade consegue se armar? Ora, via sequestros, roubos de Bancos, assaltos
e, principalmente, via tráfico de drogas, que gera o capital para a compra ou
para a importação destas armas. Deve-se, no entanto, observar que o dinheiro
que movimenta o comércio das drogas tem origem, em quase sua totalidade, nas
classes mais ricas, ou seja, as classes dominantes do país, as chamadas classes
“A” e “B”, tanto da direita e como da esquerda, sendo que a esquerda foi a que
montou o desarmamento de toda a sociedade brasileira. Portanto, preparem-se
para uma ditadura da esquerda.
TRADUZINDO EM MIUDOS
4”OANP”. Ao que me parece, o
“Estatuto do Desarmamento” tornou-se ineficaz, e o tiro está saindo pela
culatra. O problema é que ele não foi feito para desarmar os bandidos, mas sim
a população ordeira que paga impostos. A prova é a quantidade e a qualidade das
armas na posse dos marginais. E a quantidade de armas tomadas da população
brasileira. No mundo todo, nos países onde houve desarmamentos, o que se seguiu
foi uma ditadura, o brasileiro foi completamente desarmado, se preparem, portanto,
no mínimo, para uma tentativa de implantação de uma ditadura! Hoje em qualquer cidade do Brasil até pivete
assalta em plena luz do dia, na certeza de não encontrar nenhuma resistência.
Também todos os marginais indiscriminadamente contam com a certeza da
impunidade, todos os dias os meios de comunicação anunciam aos quatro ventos
(ou ondas hertzianas?) que o sistema prisional brasileiro não comporta mais
“hóspedes” e, de reforço, vem o conhecimento de que toda população civil está completamente
desarmada, no trabalho, na rua e no lar, (A intenção primeira do
decreto do desarmamento, foi impedir um levante civil ou uma resistência armada
da população contra uma tentativa de implantação de uma ditadura, do governo
que criou a lei e implantou o desarmamento da população, portanto, preparem-se
para impedir uma ditadura de esquerda).
5”OANP”. Voltemos ao
crescimento populacional. Onde iremos parar? Você sabe aonde? Vejamos se
conseguimos descobrir! Quando a pirâmide da população alcançar o patamar de 5%
na riqueza e 95% na pobreza, nesta altura, pode-se prever que as armas dos
marginais passarão em grande número para as mãos dos seus filhos e dos filhos
do sofrimento gerado pela pobreza, ou seja, aos seus companheiros de classe,
incluindo, nessa altura, os marginais, e os cidadãos marginalizados, os revoltados,
os desempregados, parentes, aderentes e amigos. (observem que os números 95% e
5% são empíricos). Então, vai ser um Deus nos acuda! A grande caçada começará,
e terá um início sem fim ou retorno. Os dirigentes do país. (e me refiro aqui
especificamente aos “governantes” atual ano de 2007 e de esquerda, mas, também me
refiro aos dirigentes de todas e quaisquer épocas, todos são culpados),
parece-me, que todos foram, eram são, ou serão loucos ou extremamente burros,
pois a consequência de uma sociedade tão injusta não poderia ser outra. Tanta
ganância, tanta usura, tanta burrice só poderia dar nisso. Os grandes culpados
foram os governos de todos os tempos, principalmente os atuais, seu
comportamento corrupto, é do conhecimento dos investidores internacionais, só
que não vê isso é a manada inculta da “esquerda” que põe a culpa somente nos
governos de “direita” do passado. Simplesmente, estamos criando um inferno para
nossos descendentes e nada mais. Qualquer aprendiz de demógrafo pode calcular
que o risco de um desastre social cresce de forma quase que exponencial com um
crescimento fora de controle de uma população em sua maioria pobre. E então
advirá o caos social, não há bolsa família que evite a desgraça que se
aproxima, mesmo porque o Estado entrará em falência moral e econômica muito
antes disso; logo-logo, o número de marginais ultrapassará em muito o número
dos mal remunerados e sofridos soldados mantenedores da ordem pública. Um rico
para sair à rua terá que estar num veículo blindado, e como proteção um carro
de segurança na frente outro atrás, um de cada lado, um por cima e outro por
baixo. E talvez não volte vivo para sua fortaleza de concreto e aço, pois
somente o rico que morar neste tipo de moradia estará com vida nestes tempos
futuros, de acerto de contas e coisas e tais. Não há explicação para tanta corrupção
praticada pelos políticos, esta mesma corrupção os destruirá! Para que tanta ganância,
tanta usura, tanta falcatrua, por que tanto roubo, tanta desonestidade, tanta
sonegação de impostos, para quê? Será que todos estão loucos ou cegos e não
conseguem ver e entender o tamanho do abismo que estão criando para si próprios
e para seus descendentes ao destruir a economia da Nação? Sempre digo que nunca
vi caixão mortuário com gaveta, com cofre ou com reboque! Aí me pergunto, como
e para onde irão levar e gastar estas fortunas, fruto da corrupção na política,
e da ganância e da usura na indústria e no comércio! Dentro de pouco tempo
nenhum político corrupto brasileiro conseguirá andar livremente nas ruas, ou
frequentar restaurantes e teatros, ou estádios de futebol, sem receber vaias e
tomatadas e ovos podres na cara. Um grande porcentual destas fortunas é constituído
de bens imóveis, de difícil transferência para o exterior. Sempre construídas
em detrimento da maioria do povo pobre brasileiro. Os brasileiros
paulatinamente estão perdendo a esperança de dias melhores... E não venham me
dizer que isto é próprio do regime capitalista! Há países capitalistas onde
tais singularidades não ocorreram e não ocorrem e são países extremamente bem
sucedidos. Aqui nesse marcador de leitura 5”OANP”., analiso e refiro-me
especificamente ao caso, cujos únicos responsáveis são os políticos atuais, desonestos
e corruptos do Brasil, mas, podemos extrapolar parte dessa equação para a
maioria das Nações do planeta.
6”OANP”. Parece-me que a lição
mais difícil de aprender é a dos peixes e dos anzóis! Eis outra que ninguém
aprende! É que é impossível viver como minoria rica junto a uma imensa maioria
miserável! O resultado disso, todos que num futuro não muito distante estiverem
vivos verão, estamos em 2007, os políticos corruptos, do mensalão de dois anos
atrás, serão considerados fichinhas nos escândalos do futuro! Em 2020 nenhum
deles conseguirá frequentar um restaurante ou um evento qualquer sem receber
uma vaia, ou até mesmo ser xingado de ladrão...
7”OANP”. Em quanto tempo, as
maçãs que estão dando ao povo brasileiro ficarão podres, e haverá a revanche? Não
seria tão difícil calcular! Lembrem-se da queda da Bastilha! Quantos
dias se passaram das maçãs podres até a queda? É só verificar! Mesmo que a
intenção subliminar não tenha sido a exposta neste ensaio, (quanto ao
desarmamento), o resultado sem sombra de dúvida, o foi. Somente aquele que
estiver inteirado sobre o que é o Clube Bilderberg, entenderá o eufemismo
contido na proposição do armagedom.
PS
8”OANP”. Estas proposições
acima são tão somente um ponto de vista heurístico sobre a violência futura nas
cidades grandes. Num futuro muito próximo, a violência se espalhará por todas
as cidades! Esta violência é fruto de um dos problemas das classes citadinas,
que é a má distribuição da riqueza no ambiente em que vivem e a falta de
oportunidade para se alcançar a prosperidade. Sem uma base educacional adequada
não há como conseguir empregos bem remunerados e dignos, que, por sinal, não
existem, por falta de uma política desenvolvimentista ativa. A estatística
acusa mais violência em cidades onde o índice de desemprego é mais elevado,
principalmente nas cidades com populações acima de 300 mil habitantes. As
indústrias nos polos industriais, e as lavouras quando voltadas para a grande
produção, tendem naturalmente para a
mecanização o que provoca o êxodo para as cidades! Mesmo nas pequenas
propriedades é comum a mecanização, talvez premida pelas leis trabalhistas
socialistas no campo, o que gera mais êxodo, mais desemprego e mais violência.
É comum o trabalhador rural não aceitar que se assine sua carteira de trabalho
por um curto período, sempre relativo à duração da colheita, pois, assim, iria
perder seus benefícios trabalhistas, como seguro desemprego etc. ou mesmo as
bolsas isso e bolsa aquilo! São bastantes comuns no campo, as altas multas
trabalhistas na época das colheitas, por falta de carteiras assinadas, e coisas
mais simples como: o uso de Botas, luvas, capacetes, e outras quinquilharias, o
que gera mais desemprego e mais êxodo, e mais mecanização, e o círculo vicioso
se perpetua inchando as cidades e tornando-as economicamente inviáveis, com a
queda dos PIBs.
9”OANP”. Há sempre um “boom”
na indústria de máquinas agrícolas, por que será? Já a violência no campo que
atinge a classe dos campesinos, especificamente os (trabalhadores rurais), e os
“Sem Terras”, foi estudada de forma científica, metódica e com profundidade
pelo Prof. Carlos Walter Porto. Aos que se interessarem pelo assunto,
Movimentos Sociais, informo que existe uma interessante pesquisa feita pelo
Professor da Universidade Federal Fluminense (UFF) Dr. Carlos Walter Porto
Gonçalves, Diretor do Laboratório de Estudos de Movimentos Sociais e
Territorialidades, que pode ser acessado pelo Google, com custo “zero”,
teclando a seguinte frase: (Violência e democracia no campo brasileiro: O que
dizem os dados de 2003). Nesta pesquisa, colaboraram o geógrafo-pesquisador
Hugo Fioravante e a estagiária Andressa Lacerda. Ou pode-se comprar a revista
da editora do CES Centro de Estudos Sociais da Faculdade de Economia de
Coimbra- Portugal. Este artigo foi publicado na revista Crítica de Ciências
Sociais de nº 75 de 2006 da mesma Universidade e tem o preço de 14 Euros, mais
a postagem para o Brasil. Esta pesquisa data de 2003 e, portanto, foi feita com
dados anteriores à data do decreto do “Estatuto do Desarmamento”, e não
consequência deste. O artigo faz uma análise da violência no campo brasileiro,
com base em dados relativos à violência sobre as pessoas, às lutas sociais e de
poder. Estes dados foram coligidos pela Comissão Pastoral da Terra (CPT). Esta
pesquisa torna-se extremamente interessante porque enfoca a visão colonialista
do poder judiciário, mesmo em 2003, o que nos faz imaginar os horrores da era
do Brasil Colônia. O que levou a grande maioria da população do campo para
compor as periferias miseráveis das grandes cidades brasileiras, sem sombra de
dúvida, foi este tipo de visão, uma visão distorcida da realidade da população
brasileira do campo, que sempre foi tratada como se não fosse formada por
brasileiros. Agora é completamente impossível voltar atrás. Lembrem-se da lição
de Canudos! Canudos é uma vergonhosa mancha na história do Brasil. Um conhecido
provérbio chinês diz: (Existem três coisas que não volta atrás! A palavra dita,
a flecha atirada e a oportunidade perdida). Parece-me que estamos perdendo ou
já perdemos a oportunidade de levar nossa nação para os trilhos da prosperidade
e da paz social. É interessante observar que só tomei conhecimento da pesquisa
do Professor Walter Porto, após ter escrito o singelo ponto de vista
“profético” contido na Carta a Deusdeth. Se é que posso nominar assim, este meu
ponto de vista.
Este ensaio bem que poderia ter
sido intitulado de: “Elucubrações futurológicas”. Bem que poderia! O futuro
dirá... ou, “Assim, caminha e cresce a violência, tanto no mundo, como em nosso
país”. Será que a violência tem algo a ver com a ressonância mórfica? Bem que
poderia ter! Num dos próximos ensaios tratarei disso.
Edimilson Santos Silva Movér
Vitória da Conquista, 1º de
junho de 2007.
Revisado e atualizado em 1º de
maio de 2021
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O ARMAGEDOM NO PLANETA - Segundo ENSAIO da Obra 21 (4)