DA SÉRIE: ENSAIOS QUE NOS LEVAM A PENSAR
Subsérie: Estudos paleoclimatológicos
Sexto ensaio
O
CLIMA NO PLANETA
Uma abordagem sobre
a afirmação de um grupo de sábios,
mais conhecidos
como “Céticos” da inexistência do efeito estufa.
Talvez nem tão sábios assim...
em assuntos
“paleoclimatológicos”
A
argumentação do ensaísta.
1)OCNP). Não
há o que discutir, o clima do planeta azul já passou pelas mais diversas fases,
e não há como duvidar ou mesmo negar tal fato, já houve breves e longos
períodos de clima frio, e longos e breves períodos de clima quente, isto em
seus extremos. Já as mudanças do clima por curtos períodos fazem parte do nosso
viver cotidiano. Na realidade, as mudanças do clima começaram a se fazer sentir
ou a existir após a formação dos oceanos na primeira era geológica que a
ciência denomina de (Pré-Cambriano) e no período a que chamam de (Arqueano) que
vai de 3.5 bilhões de anos até os 2,5 bilhões de anos atrás, portanto até o
início do período (Proterozoico), nada mais natural, pois, foi entre o meio do
período (Arqueano) e o meio do (Proterozoico) que surgiram os primeiros
vestígios de vida no planeta na forma de estromatólitos. Sem clima ameno e
umidade não há condições para surgir a vida, pois esta depende de constância de
temperatura, e presença constante de água. Recentemente apareceu uma corrente
do "não"! Negando a existência do efeito estufa nos dias atuais. Há
de tudo no planeta! Inclusive pessoas cultas, mas, “inocentes úteis” que seguem
esta corrente, não se perguntando a quem interessa esta crença da não
existência do efeito estufa? A quem interessa? Ora! Interessa a quem lucra com
a emissão de CO2. Claro que este modelo ou paradigma da inexistência
do efeito estufa, foi elaborado ou criado por grupos econômicos interessados na
exploração descontrolada e desapiedada das fontes produtoras de CO2,
pouco se importando com os resultados desta exploração. Negando assim, o efeito
estufa e o consequente aumento na temperatura média do planeta, aumento este,
neste caso, provocado unicamente pela ação humana. O seu maior argumento é de
que já houve em eras passadas alterações violentas no clima do planeta, isto
sem a interferência do homem, isto não é possível negar, houve é verdade!
Grandes mudanças no clima do planeta, estas mudanças tem duas origens ou
vertentes! A primeira tem "endocausa"
e são originárias do próprio planeta e a segunda tem "exocausa" com
suas origens na mecânica celeste.
Vejamos como primeiro enfoque o que chamo de "endocausa". O
clima do nosso planeta está sujeito a diversos efeitos produzidos pelo próprio
planeta, que alteram de forma notável seu macro-clima! Vejamos quais são estes
efeitos! Observe que aqui estamos tratando das grandes mudanças climáticas com
longa duração, e que deixaram registro nos fósseis, nas rochas, nos solos e
principalmente nos "eternos" gelos polares. A fonte maior das mudanças
do clima tem origem nos oceanos, e nos oceanos o maior fator dessas mudanças de
longa duração está na alteração da temperatura e da salinidade das correntes
marinhas, E por sua vez! Estas correntes têm origem nas mudanças na temperatura
dos oceanos, provocando diferenças de salinidade, alterando a densidade da água
provocando o fluxo constante das correntes marinhas, e o que mais concorre para
manter o fluxo constante das correntes é a diferença da rotação da superfície
do planeta! A rotação do planeta em torno do seu eixo tem várias velocidades
indo de 1.669.782,00 (Hum mil seiscentos, sessenta e nove quilômetros e
setecentos e oitenta e dois metros) por hora, no equador, até poucos
centímetros por dia nas proximidades dos polos geográficos. Foi notado que o
desenho das costas dos continentes tem grande influência na formação das
correntes marinhas. Esta diferença de rotação é a maior causa da existência das
correntes. As correntes marinhas por sua vez são as responsáveis diretas pelas
maiores mudanças do clima do planeta, sendo estas mudanças cíclicas e mais ou
menos constantes. (Na realidade tudo está estreitamente inter-relacionado).
Todas as correntes marinhas tem influência no comportamento do clima
planetário. No entanto somente algumas alterações nas temperaturas dos oceanos
são mais conhecidas, como as que provocam os dois fenômenos chamados de
"El niño" e "La niña" no sul do oceano pacífico, nas costas
da América do Sul. Sabe-se que a grande corrente do golfo (Gulf Stream) que se
forma no golfo do México indo na direção do Atlântico norte é que mantém a
costa da Europa aquecida, principalmente o oeste da Europa. Sem as águas
quentes do Gulf Stream, pelo menos parte da costa de Portugal, da Espanha,
parte da costa da França e de toda a costa oeste da Inglaterra seriam cobertas
pelo gelo. O certo é que ao longo do existir do planeta o oceano é o grande
responsável pela existência da massa de nuvens controlando o ciclo das chuvas e
consequentemente grande parte do macro clima do planeta, e mesmo o micro clima
de algumas regiões. No entanto as grandes mudanças climáticas que alteram por
milhares de anos a face do planeta, não se originam somente dos oceanos, ainda
tratando das mudanças "endocausa" a mudança climática que mais
transfigurou a face planetária, veio justamente, de "dentro" do
planeta. Há registros na história fóssil do planeta contidos em solos
continentais, nos gelos polares e no fundo dos mares comprovando que há 250.000
mil anos e há 74.000 mil anos ocorreram catastróficas erupções vulcânicas,
alterando completamente a vegetação e a vida na superfície do planeta e
principalmente o seu clima. Os cientistas chamam a estes acontecimentos de
"gargalos" na existência da vida no planeta. A última catástrofe de
74.000 anos atrás foi provocada por uma descomunal erupção de um vulcão na ilha
de “Toba” na indonésia, (os registros da deposição da cinza desta descomunal
erupção existe em todos os continentes), o homem quase desapareceu da face do
planeta. É um verdadeiro milagre que tenhamos sobrevivido, calcula-se que o
planeta foi coberto por uma nuvem de cinzas por mais de três anos, foi uma
longa noite de três anos desaparecendo quase que completamente a cobertura
verde do planeta, provocada pela ausência da fotossíntese. Como prova deste
cataclismo, a camada desta nuvem de cinza está depositada por toda a superfície
do planeta. Calcula-se que a cada desastre deste tipo, naturalmente adviria uma
prolongada glaciação, o que dificultaria ainda mais a sobrevivência. O grupo ou
os grupos de humanos que sobreviveram, naturalmente viviam na zona equatorial e
nas bordas de grandes reservatórios de água, ou de grandes rios, e mais! Só
sobreviveram por que já sabiam pescar. Estes sítios ou "nichos" com
certeza estavam localizados próximos da linha do equador, devido a maior
insolação! E quase que com certeza na África. Não há quase registros de fósseis
nesta data (74 mil anos), nas Américas, na Ásia nem na Europa e muito menos na
Polinésia. Uma das principais provas desta drástica redução do número de humanos, é que todo ser humano possui não se sabe por que, o DNA mitocondrial. Um estudo feito
em todos os países do planeta detecta no genoma humano a existência de uma
matriz no DNA mitocondrial da espécie, assim, somos descendentes de uma mesma
mãe ancestral! Portanto somos todos irmãos e filhos de uma mesma Eva. O que nos
leva a supor que a humanidade daquela época (74.000 anos atrás), foi reduzida a um número extremamente diminuto.
Eis um estudo
interessante:
2)OCNP). [... - Estudos do mapa das migrações dos primeiros humanos, baseado no
estudo do DNA da Eva mitocondrial, este é o nome
pelo qual é conhecido o mais recente ancestral comum - MRCA,
do inglês, (Most Recent Common Ancestor) por descendência de todos
os seres humanos vivos na atualidade. O seu DNA mitocondrial (mtDNA)
foi passando de geração em geração e estando agora presente em todas as pessoas.
Todos os mtDNAs presente em todas as pessoas do mundo é derivado do mtDNA da
Eva mitocondrial. É a contraparte do Adão-Y, o Mais Recente Ancestral Comum - MRCA, por
descendência patrilinear . E,
segundo a hipótese científica mais aceita, tudo teve origem na África.-...]
fonte:
https://pt.wikipedia.org/wiki/DNA_mitocondrial
3)OCNP). Trataremos agora das mudanças climáticas devidas aos efeitos externos,
(exocausa). Temos que considerar três conhecidos movimentos ou efeitos
astronômicos a provocar estas mudanças. Um astrofísico e matemático (sérvio) muito conhecido, de
nome Milutin Milankovitch, (1879-1958), por formação universitária ele era
engenheiro e geofísico, propôs a teoria mais aceita até hoje, sendo apresentada
em 1920, (Teoria dos Ciclos de Milankovitch), esta teoria propõe o seguinte: As
alterações climáticas de grande porte, como as glaciações tem origem no índice
de energia originária do Sol absorvida pelo planeta. Este índice varia em
função de três movimentos a que o planeta está sujeito, a saber: O 1º movimento
é o de “precessão”, que é a variação do ângulo de (obliquidade), (A obliquidade
é o 2º movimento), em relação à eclíptica, que varia (em números redondos de 21
a 24 graus), somada ao efeito da inclinação da obliquidade, conforme, se no
afélio ou, se no periélio, os solstícios nos dois hemisférios possuem
diferentes graus de intensidade. Tendo a precessão uma duração de 22 mil anos,
portanto, a cada 11 mil anos os hemisférios mudam completamente de posição, o
que está no solstício de verão passa para o solstício de inverno e vice-versa.
Na atualidade o hemisfério norte está com o solstício de inverno no periélio e
o hemisfério sul com o solstício de inverno no afélio. Assim o inverno do
hemisfério norte que é mais rigoroso, e o inverno no hemisfério sul, deduz-se
que estas diferenças de intensidade não são provocadas pelos extremos da
elípse, afélio e periélio. Assim, não confundam, pois, as intensidades dos
climas nos solstícios nos dois hemisférios que não são marcados pelo afélio nem
pelo periélio, mas, sim pelo ângulo de incidência dos raios solares mais
diretos no hemisfério sul, e mais indiretos no inverno no hemisfério norte que
se dá em dezembro, o que diminui a insolação no inverno no norte. O contrário
ocorre no hemisfério sul onde o inverno se dá em junho e a insolação é mais
intensa que no norte provocando um inverno menos intenso.
4)OCNP). Também, Milutin através de cálculos matemáticos comprovou que o movimento de
translação do planeta sofre alterações pronunciadas, (excentricidade da
órbita), (A excentricidade é o 3º movimento), variando num ciclo de 92 a 100
mil anos a (curva elíptica) percorrida no espaço em um período de um ano pelo
planeta em torno do Sol, a alteração na forma de uma elipse ligeiramente oval,
até atingir a forma de um círculo quase perfeito. A elipse sofre alterações da
ordem de 0 a 0,067 o pressuposto maior aventado por Milutin, não é cada uma
destas alterações em separado, mas sim; a soma destas alterações conjugadas em
seus extremos mais pronunciados, que resultaria nas grandes alterações
climáticas. Alguns cientistas chamam nossa atenção para o fato de que estas
alterações na mecânica da órbita planetária não seriam suficientes para
provocar grandes alterações na temperatura média do planeta, ou que fossem
suficientes para provocar as glaciações. No entanto estas alterações conjugadas
seriam “bastantes” para provocar em seus prolongados períodos mais quentes,
digamos 50 mil anos mais quentes e secos, com as consequentes queimas de toda
cobertura verde (já seca) do planeta, e como resultante disto, a queima
constante da massa verde, e a natural emissão lenta de dióxido de carbono, (CO2)
para a atmosfera, o que provocaria e resultaria num leve efeito estufa. Nos
próximos 50 mil anos a emissão de CO2 seria quase 0 (zero), com
clima ameno e com a cobertura verde conservada e clima úmido, sem queima da
vegetação. Como se sabe, uma baixa concentração de CO2 tem como
resultado um efeito estufa invertido, levando lentamente o planeta a uma fase
de uma nova glaciação. Isto com a soma dos três efeitos da mecânica celeste com
seus efeitos conjugados e invertidos. Quando estes três efeitos da
"exocausa" ocorrerem conjugados e forem somados aos efeitos
conjugados da "endocausa"! Aí, sim, poderemos esperar, ou uma
glaciação global ou uma fase de extremo calor a depender de como será a soma
dos extremos da "exoendocausa". Efeitos conjugados podem levar o
planeta para uma fase de aquecimento, na outra ponta desta conjugação os
efeitos podem levar-nos logicamente a uma fase de resfriamento. Ambas
indesejáveis... só que desta vez, neste início de uma fase de aquecimento, a
emissão de CO2 para a alta atmosfera do planeta quem está provocando
somos nós. Só que desta vez, o planeta possui quase 7,6 (sete bilhões e
seiscentos milhões), de seres humanos que dependem de um clima compatível com
sua fisiologia, para que possam sobreviver... E principalmente poderem produzir
alimentos. Na realidade o que mais nos afetará será a queda da produção de
alimentos, não importando se o planeta seja aquecido ou resfriado, o que
importa é de que não deixemos de produzir a quantidade de alimentos necessária
para a sobrevivência da espécie humana, e massa vegetal para que os animais (a
fauna em geral), também possam sobreviver. É bom lembrar que a maior fonte de
proteínas utilizadas pelos humanos tem origem nas espécies animais. Em última
instância, não interessa nem é benéfica à espécie humana uma alteração violenta
e acentuada no clima, não importando, portanto, se é a natureza ou o homem o
responsável por esta alteração climática.
Vejamos
aleatoriamente as principais bases da teoria de Milutin
A variação da excentricidade da órbita:
5)OCNP). Enquanto estamos todos familiarizados com o eixo da Terra
apontando em direção à Estrela Polar (Polaris) em um ângulo de 23º45' e que a
distância média da Terra ao Sol é de 149.593.222,5 milhões de Km do Sol, esses
fatos ou números não são absolutos ou constantes. Pois, o periélio é de 147.095.271,0 Km,
e o afélio é de 152.091.174,0 Km. A
interação entre a Terra e o Sol, conhecida como variação orbital, são
alterações que mudaram a história do clima da terra durante toda sua existência de 4,6
bilhões de anos.
1º) A excentricidade
6)OCNP). Excentricidade
é a mudança na forma da órbita da Terra ao redor do sol. Atualmente, a órbita do nosso planeta é quase um círculo
perfeito. Há apenas
cerca de uma diferença de 3% em distância entre o tempo em que está mais
próximo do sol (periélio) e o tempo em que está mais afastado do sol (afélio). O periélio
ocorre em 3 de janeiro e, nesse ponto, a terra está 147 milhões de
quilômetros distante do sol. No afélio,
em 04 de julho, a terra esta 152 milhões de quilômetros distante do sol. Daí,
dá para entender que o afélio e o periélio não provocam as diferenças de
intensidade nos invernos nos dois hemisférios.
Ao longo de um ciclo de 95.000 anos, a
órbita da Terra ao redor do sol muda a partir de uma elipse fina (oval) para um
círculo, e de volta, q uando a órbita em
torno do sol é mais elíptica, há maior diferença na distância entre a terra e o
sol no periélio e afélio. Embora a diferença atual de quatro milhões de quilômetros
em distância não altere significativamente a quantidade de energia solar que
recebemos, uma maior diferença poderia modificar a quantidade de energia solar
recebida e faria do periélio um tempo muito mais quente, e do mês do afélio um
período muito mais frio.
2º) A obliquidade
7)OCNP). Em um ciclo de 42.000 anos, a terra e as oscilações do ângulo
do eixo, com respeito ao plano de revolução em torno do sol, varia entre 22,1 °
e 24,5 ° m enos de um grau que a nossa posição
atual de 23º,45 o que significa menos diferenças sazonais entre os Hemisférios
Norte e Sul, enquanto um maior ângulo significa maiores diferenças sazonais (ou
seja, um verão mais quente e um inverno mais frio). No meridião e no
setentrião, respectivamente. Compreendendo-se, como disse, que o fator causador
dessas diferenças! É o ângulo de incidência da luz do astro rei, e não suas
distancias no afélio e no periélio.
3º) A precessão dos equinócios
8)OCNP). A precessão é o giro que o eixo do planeta faz (numa realidade
astronômica), num ciclo completo de 360 graus em
25.765 anos. E não 22 mil como arredonda alguns. Portanto, durante
12.882,5 anos um hemisfério está mais voltado para o Sol, nos outros 12.882,5
anos ocorre o contrário, o outro hemisfério é que está mais voltado para o Sol.
Em termos astronômicos podemos descrever assim! No decorrer dos próximos 12.882,
anos a partir de agora o Hemisfério Norte vai no futuro experimentar verão em dezembro
e o inverno em junho porque o eixo da Terra estará apontando para a estrela
Vega, em vez de seu atual alinhamento com a Estrela Polar ou
Polaris, que é a estrela mais brilhante
da constelação da Ursa Menor. Esta inversão sazonal não vai
acontecer de repente, mas as estações do ano vão mudar gradualmente ao longo de
milhares de anos. O oposto disso, naturalmente ocorrerá com o Hemisfério Sul. Imagine
a precessão como o bambolear de um pião num giro de 360 graus, e que dure 25.765
anos. Sendo o ângulo do bamboleio de 23º45’, e está tudo explicado.
Os três “Ciclos de
Milankovitch”.
9)OCNP).O engenheiro, geofísico e astrofísico sérvio, Milutin Milankovitch (1879-1958), desenvolveu as
fórmulas matemáticas em que essas variações orbitais são descritas e baseadas. Ele propôs a
hipótese de que, quando algumas partes das variações cíclicas são combinados e
ocorrem ao mesmo tempo, eles são responsáveis por grandes mudanças que afetam o clima da Terra (idades até
mesmo de gelo). Milankovitch estimando flutuações
climáticas durante os últimos 450.000 anos e, descritos como períodos quentes e
frios. Embora ele tenha feito o seu trabalho na primeira metade do
século 20, os resultados dos estudos de Milankovitch não foram comprovadas até a década de
1970. Quando isso ocorreu com a identificação das grandes eras dos gelos "eternos", ou grandes glaciações, Milankovitch foi reconhecido como um grande cientista. Um estudo de 1976, publicado na revista científica Science
analisou núcleos de sedimentos no fundo do mar e descobriu que a teoria dos
ciclos de Milankovitch correspondia aos períodos de mudanças climáticas. De fato, as
eras glaciais haviam ocorrido quando a Terra estava passando por diferentes
estágios de variação orbital. E assim,
passaram a considerar a teoria de Milutin
Milankovitch como válida e real. No entanto, nos dias de hoje a Terra não está passando por uma variação orbital, saímos de um clima de frio extremo há 12 ou 14 mil anos, estamos portanto muito distantes de outro extremo provocado por nova variação orbita! No entanto o clima do planeta está em fase de aquecimento crescente! Os céticos são desonestos, todos sabem que os degelos das calotas polares ocorrem anualmente e são poucos significativos em relação às massas dos gelos polares, nunca os gelos do Ártico permitiram a navegação, coisa que em certas épocas do ano são possíveis hoje em dia. Como explicar tal fato? Assim, o aquecimento do planeta é uma realidade, os céticos que recebem diretamente ou indiretamente, dinheiro das grandes empresas poluidoras e produtoras do CO2, são desonestos, ante a grande massa de humanos com menos conhecimento e informação. O futuro os julgará! Certamente os julgará!
Após
a abordagem da teoria de Milutin sobre o clima do Planeta!
Mais se faz necessária a repetição da declaração
de Cousteau:
10)OCNP). "Hoje em dia, o ser humano apenas tem ante si, três grandes problemas que foram ironicamente provocados por ele próprio: 1) A super população, 2) o desaparecimento dos recursos naturais e 3) a destruição do meio ambiente, triunfar sobre estes problemas, visto sermos nós a sua única causa, deveria ser a nossa mais profunda motivação". Jacques Yves Cousteau. (1910-1997).
Edimilson Santos Silva Movér
Vitória da
Conquista,
20 de fevereiro de 2008
20 de fevereiro de 2008
moversol@yahoo.com.br
O CLIMA NO PLANETA - Sexto ENSAIO da Obra 21 (8)