DA SÉRIE: ENSAIOS QUE NOS
LEVAM A PENSAR
Subsérie: Dando um
sacolejo na história do Sertão da Ressaca. Relembrando fatos ambientais,
alguns, já fartamente conhecidos por todos. Com uma rápida focada no meio
ambiente da nossa amada Vitória da Conquista.
O SER E O EXISTIR
CAPÍTULO 08
O MEIO AMBIENTE
1)OMA). Há um bom tempo não
dedico um ensaio a uma pessoa! Este ensaio por ter como um dos temas a
história, será dedicado a uma pessoa especial, e extremamente inteligente,
historiador, uma mente brilhante, cidadão de escol, sendo atualmente professor
de Teoria da Constituição e Direito Constitucional, na UESB. Na vida
profissional é um advogado de sucesso em Vitória da Conquista. O meu amigo Dr.
Ruy Medeiros.
Os pensadores gregos foram
os primeiros a reconhecer a necessidade da conservação do meio ambiente, tanto
que tive vontade de nomear este ensaio de “O ESPANTO”, espanto este, tão falado
nos fragmentos, dos filósofos pré-socráticos.
A EXPLOSÃO
DEMOGRÁFICA E A ALCUNHA DE "MANADA"
2)OMA). O maior problema do
meio ambiente atualmente, é a explosão demográfica, onde um número excessivo
de: “enchedores de latrinas", segundo Da Vinci! Ao utilizar o
meio ambiente como uma “entidade” que existe à parte, separada deles! Estes
“homens” de Da Vinci”, devido à “explosão demográfica”, tornaram-se os únicos
responsáveis pela destruição do meio ambiente, e consequentemente, pondo em
risco a continuidade da existência de si próprios no planeta. Desde quando,
jamais uma espécie conseguirá sobreviver num meio ambiente tão adverso, a ponto
de ser impróprio ao seu sistema biológico. Os homens ao longo do tempo, como
uma imensa "manada" destroem a biodiversidade como se não
necessitassem dela para permanecer no planeta. Não sei se todos sabem que foi o
polímata (Leonardo di Ser Piero da Vinci, (1452-1519),
mais conhecido como: Leonardo Da Vinci, que lhes deu o epiteto de "enchedores de
latrinas", epiteto que continua extremamente adequado nos dias atuais.
Para os que não sabem! Ele foi um dos seres humanos mais inteligentes de seu
tempo, ele desenvolveu estudos nas áreas de: Anatomia humana, matemática,
arquitetura, engenharia em geral, óptica, pintura, Da Vinci foi um inventor
profícuo, é dele o primeiro desenho de um helicóptero. La Gioconda e o homem
vitruviano são as suas obras mais conhecidas.
NO MEIO DO AMBIENTE
3)OMA). Durante boa parte da história do homem no planeta, pelo menos nestes últimos
300 mil anos, no (Meio do Ambiente) está o homem, sempre dele dependente, sendo
o homem seu principal agente conservador, transformador, e atualmente como seu
principal agente destruidor. Agora podemos realmente compreender Hobbes, quando
citou e popularizou a frase de Plauto.
AS DIVAGAÇÕES TÃO NATURAIS
EM MEUS ENSAIOS
4)OMA). Estou ficando meio
ousado, creio que a velhice faz isso com as pessoas, será que já estou
divagando no início dos ensaios? O que levaria o leitor a perguntar! Qual seria
o motivo que leva um ensaísta a começar um trabalho já na área da defesa?
Explico! Aqui, neste caso em particular, estas palavras, aparentemente
iniciais, são na verdade! “Encerratórias”, ou como dizem, “conclusivas”. Elas
na verdade concluem, pois, foram acrescentadas a posteriori ao texto já
acabado. Elas seriam provocadas pelo medo da retaliação? Talvez seja possível
que sim! Podemos observar que devido à liberdade existente e dada aos textos
chamados de ensaios, neles, nunca deveria haver meias palavras, ou meias
verdades. O modelo de texto chamado de “ensaio” nos permite liberdade total no
escrever, até mesmo, divagar por dentro de sonhos e elucubrações nada comuns!
Por exemplo: Como em todo bom texto, nos ensaios não são permitidos ataques à
honra, e aos princípios e crenças das pessoas! Olhe o exemplo! No momento me
bateu uma saudade de uma certa linhagem de meus antepassados! Aí resolvi! Vou
tergiversar um pouco e tratar do assunto da minha saudade, depois, chegaremos
naturalmente ao assunto do meio ambiente. O meio ambiente é eterno, isto, até o
dia de seu desaparecimento. Segundo o princípio de que nada é eterno, à exceção
da Energia Criadora, que chamamos de: Yhavhé. Allah, Bramam, Deus, Eu Sou, Grande
Arquiteto do Universo, Amon-Rá, Krishna, Tupâ, Mazda, e etc.. As saudades ao
contrário, que nós chamamos de eternas, estas, só nos vem de vez em quando! Tem
saudades que aparecem, somem e nunca mais retornam. Antes devemos nos lembrar
que estas elucubrações ou proposições, e também, tudo o que será proposto aqui,
mesmo sob outros enfoques, não são acusações! Mas sim! Constatações, às vezes
doces, outras vezes amargas. Intento eu, como ensaísta que penso que sou! Fazer
com que; nas alfombras macias, que aplainam o iniciar, e instigam a leitura
deste singelo e despretensioso ensaio, onde minha intenção, nem de forma
adjuntiva, foi ou seria de atacar ou agredir quaisquer criaturas humanas,
presentes ou ausentes! Esta petição não é dirigida aos que denigrem ou denigriram!
E sim, a estes "outros" que dela tomarem conhecimento! Se presentes
aqui na terra, nesses breves instantes de suas efêmeras existências! Vivam
ativamente, o seu viver! Respirem, durmam e sonhem sob a sombra iluminada pela
lua de seus existires, sempre sob o frescor da sombra da amada Serra do
Piripiri. Mas, se ausentes! Principalmente, se “nirvanistas” isto é, já
estabelecidos no Nirvana há tempos, portanto, moradores antigos, já consolados
pelo Frei Albérico! E já tornados "de cujus" pela própria existência!
A cada um em particular, peço, digo, imploro! Que avise ou diga ao exequente, o
famoso João Gonçalves da Costa, sendo ele a causa desta pugna, que a Serra da
Tromba está bem e inteira, a Serra do Piripiri, também está bem, com alguns
arranhões, mas, vista de longe, ainda está bonita, bela e altaneira, e também
me façam o favor de avisá-lo de que seus descendentes, enquanto vivos, não o
esquecem, recomende, para que ele, dê um abraço em Vó Josefa, e que deixe de
rusga e dê um abraço em Vô Matias, pode ser de cara amarrada mesmo, não tem
problema alguma. E diga-lhes que as saudades são muitas, há! Em tempo! Que ele
dê um abraço em sua bisneta e minha trisavó Joaninha, esposa de meu trisavô
Vital Correia de Melo, e outro na minha saudosa tetravó Maria Clemência Viana
do Amor Divino, que lindo nome! Esposa de meu tetravô João de Oliveira Freitas!
E também na minha pentavó Faustina, das filhas de Vó Josefa é a mais famosa e
formosa, morena de cabedal.
5)OMA). Neste Blog há um poema em forma de prosa poética, com o nome de "A Serra e o Aguão", é onde canto o conto da paixão que existiu ente estes dois “entes”, a Serra do Piripiri, e o grande açude da baixada de minha amada terra, refiro-me a eles, um pouco antes do grande açude, conhecido como, Aguão, ter sua barragem destruída por motivos de saneamento.
6)OMA). Quanto aos colegas de
Tucídides, destes trataremos agora! E que os que se sentirem ofendidos se
sintam antes, louvados e admirados e até mesmos elogiados, isto,
para fazer com que se ilumine minha burrice por ter conseguido sem querer,
possivelmente, ter acendido suas piras de furor, mesmo assim, de piras acesas,
passem a acreditar e ver a verdade de que não pensei em ofendê-los. O maior dos
filósofos que viveu no sXIX, o do bigodão, disse erradamente que: o
"abster-se da ofensa, da violência, e da exploração mútua" é uma
negação da vida. Peço encarecidamente, que não vejam a coisa por este prisma,
por que, neste conceito filosófico está embutida a visão de um mundo do
passado, um mundo primitivo, da disputa, da luta e da maldade! E não uma visão
de um mundo, não digo do presente! Pois esta visão todos nós a temos e sabemos
de sua dura realidade. Mas sim, do mundo do futuro! Como eu espero, e que
naturalmente será no futuro, o mundo do “futuro”! Um mundo do Amor, da Paz, da
Compreensão, da Concórdia, da Bondade. Pois, tudo em nossa existência é uma
questão de lógica e do passar do “tempo”! Tempo este, que faz a realidade do
nosso existir cotidiano. A evolução não anda na direção da seta do
passado! Este mundo do futuro estará fundamentado na primeira premissa de um mundo
do passado, que caminhe para o presente e deste para um futuro que possua a evolução!
Dos fatores que se tornaram passado! que comprovadamente evolui para melhor! O
Nietzsche foi um pensador extremamente inteligente, de raciocínios iluminados,
mas, extremamente complexos! O "xis" da questão destas declarações
nada abonadoras da realidade humana, deve teve sido motivada por uma “ação”
sofrida, ou testemunhada pelo grande pensador.
7)OMA). Finalmente! Agora
eu perquiro aos homens dos furores! A humanidade está progredindo ou regredindo
espiritualmente? Ou como é dito por alguns, “entelequialmente”! Na área do
particular e do imediato, eu não discuto esta proposição do pensador bigodudo
citado! Numa visão de um passado já a muito tempo passado! O animal ou disputa
a alimentação da prole, ou sua espécie desaparece! Numa visão maior, mais
alargada! Isto não deve prevalecer no presente, que antecipa um futuro, não tão
distante. Este futuro só existirá! Se desde um passado remoto até o presente, a
luta tiver sido, e continuar sendo para a preservação de “todas as espécies”, e
não somente egoisticamente, com visão curta, burra e antropocêntrica, da “minha
espécie”! Se for a primeira opção a prevalecer! Temos, que a humanidade está
evoluindo espiritualmente, conforme nos diz o Steven Pinker, se for a segunda
opção, estamos indo para o fundo do poço. Conforme as últimas informações que
chegaram a minha singela máquina de analisar o mundo! Pela cor da fumaça que
sai da chaminé do Vaticano, há notícias auspiciosas. E o arauto das boas novas
é o canadense e professor do departamento de psicologia de Harvard, citado
atrás, o Steven Pinker. É ele que nos anuncia na sua obra: “Os Anjos Bons da
Nossa Natureza”, 2013 Companhia das Letras, em suas 1087 páginas, as
alvissaras, onde nós vemos claramente e de forma racional, lógica e minuciosa,
que a sociedade humana está evoluindo. Portanto, diminuindo sua selvageria.
Desconhecia esta obra até a pouco tempo, tomei conhecimento dela através de um
primo e amigo também como eu, hexaneto de João Gonçalves da Costa, O
ex-bancário do BNB, extremamente inteligente, com uma visão alargada do
existir! E um poeta de escol, Wilson Souto Santos do Centro Empresarial
Jerimum.
8)OMA). Vamos a uma prova
indiscutível da ação perniciosa que o homem pratica no ambiente em que ele
vive! E logo depois analisemos o porquê das ações do sertanista em apreço, e
nosso hexavô João Gonçalves da Costa. Aqui serei um Dom Quixote lutando contra
uns Moinhos de Vento, tomara, que também sejam imaginários. Para ser um bom Dom
Quixote tenho todas as ferramentas! Sou sobrinho-neto de Ernesto
Dantas, sou poeta e sonhador! Sou sobrinho de Dino Correia! Portanto
sou Correia, e doido, como o personagem de Saavedra o
foi, assim! Pedras é que não irão faltar em meus bolsos para atirar nos
Moinhos de Vento. Esta prova da prática perniciosa ao meio-ambiente convive com
a sociedade conquistense desde o segundo quarto do século XVIII, década de
1730, quando pela primeira vez, aportou por estas bandas o Capitão-Mor João
Gonçalves da Costa, futuro acompanhante do Mestre
de Campo João da Silva Guimarães,
que do governador da Capitania da
Bahia, Senhor Manuel da Cunha e Meneses,
muito depois, recebeu ordens, para executar aberturas
de estradas na região do Sertão da Ressaca, mas, para isso ser
feito, teria que; pacificar os índios da região, e derrubar a vegetação para
abrir as estradas solicitadas pelo governador
da Capitania, Manuel da Cunha e Meneses, que era por direito de lei, na época, o representante
no Brasil da pessoa de João Francisco António José Bento Bernardo, que
por sua vez, na época; era por direito de sangue, o Rei João V - Rei de Portugal e Algarves. Assim,
deixemos de uma vez por todas de denegrir a imagem dos que já passaram pela
história, pois, não existe um “calça frouxa” da atualidade, historiador ou não!
Que tivesse a coragem de enfrentar três tribos de índios selvagens, Pataxós, Imborés e Mongoiós,
e não me venham com esta história de que eles eram mansinhos e santinhos, pois,
isto é exatamente o que eles não eram)! Digo ter coragem, para enfrentar com
facões e “clavinotes” de carregar pela boca, digo mais, ter coragem para enfrentá-los
sem sujar as calças. Ninguém teria tal coragem! Portanto, calem a boca
definitivamente, sob pena de no futuro serem julgados pela mesma história, como
difamadores de personagens, (indefesas por ausência). Nenhum historiador está
livre da caneta da história. Ora! Sem um desbravador, competente como um
(desbravador) deve ser! Para que se abrisse as estradas solicitadas, e se
expulsasse os índios que atrapalhavam! Usando dos modos disponíveis na época, como
seriam obedecidas as ordens indiretas do Rei de Portugal e Algarves? O Rei João
V. Ordens dadas pelo Governador da Capitania da Bahia! Pelos métodos de hoje é
que não seria! E assim, dificilmente seria criada a Imperial Villa da Victória?
Se se fosse nos dias de hoje, o Rei João V entraria com uma ação de reintegração
de posse na justiça, pois, pelo tratado de Tordesilhas, estas terras lhes
pertenciam! Com essa ação tudo estaria resolvido, mas, como a ocorrência se deu
em outros tempos, nos idos dos séculos XVIII e XIX, os métodos utilizados foram
os disponíveis e comuns à época. Ora! Nessa época, nas leis e no consenso das
Nações, quando dos descobrimentos das novas terras, tudo que existisse nessas
terras, ar, solo, subsolo, vegetação, animais selvagens, as aves do céu,
moradores, nativos, “índios”, tudo e etc., tornar-se-iam propriedade da nação
responsável pela ação do descobrimento, e estariam sujeitas a ação da lei da
Nação descobridora. Isto assente e estabelecido! Não vejo por que não
questionam a ação destas Nações, e sim a ação dos seus comandados? Confesso que
não compreendo a razão destes questionamentos, e deste rancor dedicado aos desbravadores.
Devo ser muito burro mesmo! Ou faço de conta que não sei! Não entendendo esta
pinoia de decisão! O verbete “furor” utilizado aqui é para não utilizar o
verbete “ódio”, dizem que o ódio é uma imensa pilha de rancores e furores
entremeados. E isso os ilustres historiadores de minha terra não possuem.
9)OMA). Não precisam perder
tempo e me taxar de burro, leiam antes o meu ensaio “O Elogio da Burrice’, postado
no meu Blog, e ali encontrarão a minha confissão de “próprio punho”, de que sou
o “Ser” mais burro que já aportou, ou está de volta a esse planeta azul. E sob
o ponto de vista, de que essa condição histórica sendo relativa ao passado, e
não relativa ao presente, então, se a bendita Imperial Villa da Victória não
tivesse sido criada, com os esforços do desbravador, deduz-se que esses
historiadores não estariam aqui denegrindo a história do desbravador! Salvo se
pretendessem que um homem destemido como meu hexavô, João Gonçalves da Costa
fosse antes à Holanda e trouxesse de lá, três caravelas entupidas de flores para
enfrentar as três tribos dos santíssimos índios: Patachós, Mongoiós e Imborés.
Podiam até ter trazido de quebra uma caravela de tulipas que o ardor e a fúria
defensiva dos valentes e dignos Pataxós; Imborés e Mongoiós não arrefeceria!
Usem a razão! Não sejam infantis! Tenham dó de si mesmos! Não se deve fazer o
próprio nome em detrimento da memória dos mortos. Não estou aqui, propondo um
perdão muito menos uma anistia! Isto nunca seria necessário! João Gonçalves da
Costa não se rebaixaria a um perdão ou a uma anistia! Nem seus pares o fariam!
Estou tentando dizer para suas mentes, (não sei, se pequenas, se grandes, ou se
extraordinariamente grandes ou extraordinariamente pequenas), que o paradigma e
as condições sociais, costumes, acordos morais e condições de sobrevivência, e
sobretudo, que a psicologia dos contendores daquela época eram outras. Proponho
somente que deixem os mortos como mortos que já estão mortos! Não os
ressuscitem para denegri-los. Se se escreverem mil livros de história, estes
mil livros de história não mudarão uma virgula da história que já virou
história. Portanto, aqui peço que se encerre esta história. Queria antes, de
terminar este sacolejo na história da minha amada terra do Sertão da
Ressaca, dizer que faço este sacolejo, na intenção de vos recomendar, que
ajam inteligentemente, que façam como o Professor Durval Lemos Menezes,
escrevendo a história! E não tentando mudar uma história que já
virou história. Não se chafurdem na história. Ainda há tempo para se tornarem
famosos, e serem novos Heródotos, Políbios, Hobsbawms, Claude Perrots, Tácitos,
Sênecas, e tantos outros, já ia me esquecendo do Josefo. A história da
sociedade humana, mal começou, pois só temos 7,5 mil anos de história escrita,
e talvez nem isso. Ora! Creiam-me, segundo a teoria copernicana do Dr. John
Richard Gott III, a humanidade ainda tem 7,8 milhões de anos pela frente.
Lembrem-se que, o Dr. John Richard Gott III é professor de astrofísica e de
física gravitacional, na Universidade de Princeton, na cidade de Princeton no
Estado de Nova Jersey nos Estados Unidos da América. Portanto, não me venham
denegri-lo. Eis uma importante informação: Nessa cidade de Princeton, a partir
de 1933 morou e foi professor até sua morte ocorrida em 1955 o gênio Albert
Einstein. A importância desse cidadão, poucos podem avaliar, é muito natural,
pois, o que fez é muito complexo. Em tempo: A teoria copernicana está descrita
aqui no blog, no ensaio: Um Futuro Presumível Para a Humanidade, podes ir
direto ao 5* marcador de leitura do ensaio.
Tratemos
do efeito da descoberta de Einstein:
10)OMA). No entretanto, é fácil
entender sua importância, e isto, mesmo fora da física de partículas, no
sentido de que aqui trataremos do que seja a gravitação e do que seja o tempo.
Disto trato também em outros ensaios! Aqui e agora, trato do efeito da
distorção do espaço e do tempo, a que a física einsteiniana ou relativística
chama de quarta dimensão, ou (espaço/tempo). Observo-o aqui, somente com
relação a descoberta das equações matemáticas que definem as funções
relativísticas na física espacial, sem as quais o GPS de teu automóvel, nem do
teu Smartphone funcionariam bem, simplesmente conteria um erro de alguns
quilômetros, consulte um bom profissional de Geomática ou Geodésia, e verás a
verdade do ora exposto. O Waze, e outros navegadores, também não funcionariam,
a planta de tua cidade e da tua fazenda também não seria perfeita, A moderna
aviônica não existiria! Os automóveis navios, aviões, satélites, autônomos não
existiriam também. E, isso é uma infinitesimal fração do que este senhor que
mostra a língua numa foto famosa, fez pela humanidade. Ora! Meus amigos
historiadores! Voltemos aos 7,8 milhões de anos do Gott, isto é muito tempo
para se fazer e escrever a história, portanto, mãos à obra. É bom que fique
explicitado e bem explicitado, que nesse arrazoado que ora faço, não me dirijo
ou refiro-me a nenhuma pessoa em particular, nenhuma, mesmo! Estou somente
usando um direito natural que o meu bom senso me mostra que tenho, que é, o de
defender pessoas indefessas, nesse caso o meu hexavô João Gonçalves da Costa,
ausente de Vitória da Conquista e da vida desde há 198 anos, portanto, para mim
um indefeso! A benção meu Avô!
11)OMA). Meus leitores e
irmãos, somente eu, possuo 64 hexavôs e 64 hexavós, para dirimir dúvidas sobre
genealogia leiam nesse Blog o meu ensaio, ANTITRATADO DE GENEALOGIA, podem ir
direto ao marcador de leituras nº 53*, do antitratado, e se porventura forem
conferir o número de hexavôs, e de hexavós, lembrem-se da regra do n+1.
Gracias.
VEJAMOS
O TRATAMENTO QUE DERAM AO LONGO DOS ANOS AO RIACHO DO VERRUGA,
PRINCIPAL
CAUSA DA ESCOLHA DESTE LOCAL PARA
FINCAR
AQUI, A VILA DA VITÓRIA
12)OMA). Ninguém se dá conta!
As águas do riacho da Serra do Piripiri que correm serra a baixo, e nunca serra
a cima, com o bonito nome de Riacho do Verruga, e que corta nossa cidade de
Vitória da Conquista ao meio, hoje, início do século XXI, este fato comum, não
é do conhecimento da maioria da população atual, nem mesmo a sua existência,
nem tão pouco sua localização! As águas límpidas e cristalinas desse humilde e
esquecido riacho eram utilizadas para: lavar roupa, lavar os pratos, lavar as
casas, tomar banho, dar banho nas crianças, lavar aquilo, cozinhar, fazer
saborosos licores para as festas de Nossa Senhora da Vitória, e vocês não vão
acreditar! Servia principalmente, para beber, na época era pura, límpida e
cristalina, e a única disponível no entorno da Vila da Vitória. Hoje amados
leitores, eu desafio qualquer um de vocês a cheirar suas águas (fora da área
protegida do Poço Escuro), sem sentir náusea ou repulsa! A maioria da população
que convive, e vive em Conquista nunca ouviu falar desse riacho, e grande parte
não sabe onde ele passa, o problema é que mataram o pobre do riacho, daí,
ficaram com vergonha e esconderam seu cadáver! No meu tempo de estudante, nós
bebíamos suas águas, isto dentro do ambiente do Poço Escuro, e este, contíguo
ao Ginásio do Padre. Toda a vida no planeta é dependente da água. Para a
humanidade existem dois grandes exemplos! O primeiro, é que a humanidade foi
formada em torno de um grande reservatório natural de água! No vale do Lago
Turkana, no noroeste do Kênia na Mãe África. O segundo, é que a sociedade
humana moderna foi formada mais ou menos, há dez mil anos atrás, na
mesopotâmia, isto é, entre dois rios, os bíblicos rios Tigres e Eufrates.
A ARENGA
13)OMA). Vamos à
minha arenga. Antes, peço licença ao meu amigo o José Mário Ferraz para dar uma
arengada, uma arengadinha só! Minha avó, paterna, Mãe Neném, Odília dos Santos
Melo, filha de Joaquim Correia de Melo e de Raquel Andrade Santos, filha de
Sinhazinha Santos, portanto neta do Padre Andrade, quando jovem em 1895, época
em que seu pai era o intendente do município, e a sua família morava na Rua
Grande, ela, mais recentemente, já na década de 1960, nos contava, que na época
em que era jovem, todas as famílias de Conquista, (não existia ainda o nome Vitória
da Conquista), utilizavam as águas límpidas, geladas e cristalinas do Riacho do
Verruga. Por isso eu afirmo; o homem é o principal agente conservador, transformador,
e por vezes destruidor, do meio-ambiente em que vive. Este primeiro enfoque foi
dentro de casa, agora partamos para o mundo. A citação da minha origem
familiar, foi para me posicionar perante meus leitores e perante o ambiente em
que vivo, e principalmente perante mim mesmo. Parte desse conhecimento
genealógico me foi passado pelo genealogista Paulo Márcio Fernandes Cardoso há
muito pouco tempo. Nós destruímos o ambiente em que vivemos, e passamos a
vassoura do descaso em nossa história, então, passamos a ser arautos e falsos
defensores do meio ambiente como se nós não fôssemos responsáveis por nada da
imensa destruição, que a subespécie feroz chamada de “homo sapiens sapiens” faz
no planeta, nunca serei como os pseudo-ambientalistas, que são infensos à
verdade. (Não há como ver? Que todo mal provocado ao meio ambiente tenha origem
na explosão demográfica! No ano de 1900, início do século XX, a população do
planeta era de 1,6 bilhões de seres, nessa época o meio ambiente estava
praticamente intacto, foi a explosão demográfica que nos trouxe:
1) o uso dos combustíveis
fósseis, o que tornou possível,
2) o motor a
explosão, e os automotores,
3) os tratores de todos os
tipos,
4) as moto-serras,
5) os aviões,
6) os navios a
diesel,
7) os tanques de guerra,
8), as duas grandes
guerras,
9) a guerra fria, que nos
deixou como herança 17 mil ogivas atômicas de todos os tipos e poderes.
10) Fora as ogivas
escondidas pela burrice humana! Este ato de esconder é a mais insana atitude do
"sapiens"! Pois, só provoca mais "escondeção". Isto,
"Ad infinitum". e não me venham com essa, de que a subespécie
"homo sapiens sapiens", porque fez a bomba, não seja
burra! Manter 17 mil bombas atômicas em estoque, é a maior burrice que uma
espécie pensante pode fazer em toda a Via Láctea...
14)OMA). Foi também, esta maldita explosão demográfica, (que não seria possível sem o uso dos combustíveis fósseis). Que no fim! No fim! Está matando o planeta com a emissão de CO2 e outros gases. O mais interessante é que não se toca no assunto controle de natalidade, como se fosse necessário matar as pessoas! Quando na realidade é necessário tão somente controlar a taxa de natalidade. A verdade é que controlando a natalidade os PIBs não cresceriam mais, como desejam e esperam os insanos governos de todos os países. Vão matar o planeta em busca de mais PIB, e nada poderemos fazer. Uso o “poderemos” mesmo, pois, ninguém pode, nem hoje nem amanhã, nem depois de amanhã! Os malucos dos governantes nunca mudarão sua visão nem seu modo de pensar, muito menos farão as ações necessárias à estabilização e diminuição no número de enchedores de latrinas.
15)OMA). Independentemente do
seu desenvolvimento tecnológico o homem tem a capacidade natural, (e isto é
inerente ao seu “Ser”), de transformar o meio ambiente em que ele vive, assim
como todos os animais possuem a capacidade de se adaptarem fisiologicamente a
seu nicho ecológico. Infelizmente! O homem é capaz de alterá-lo. Sendo isto de
extrema importância para a permanência da vida no geral, e da vida do homem no
planeta. O meio ambiente interno de nosso nicho onde sobrevivemos, é como uma
capa que nos protege e nos guarda das agruras corrosivas do ambiente externo a
este meio. Nós somos como frágeis botões de rosa protegidos pela imensurável
estufa que é o meio ambiente geral do planeta, principalmente o campo
magnético, sua espessa atmosfera, a camada de ozônio que alguns pseudos
cientistas malucos, dizem que não existe! Fora da proteção deste meio ambiente
nunca haverá uma vida plena e saudável, a radiação cósmica mataria a vida em
pouco tempo! Observem Marte! não vão encontrar lá nem uma pulga para ferroar o
saco do primeiro astronauta a pisar por lá num futuro próximo! Fora deste tipo
de meio ambiente existente e a nos proteger na Terra fenecem todas as formas de
vida, compreendendo naturalmente cada forma de vida, como adaptada ao seu
próprio meio ambiente. O meio-ambiente global, é o que chamamos de
biodiversidade. O homem faz parte do próprio meio ambiente em que vive! [Nós
somos um zoológico ambulante! Segundo estudos biológicos feitos por cientistas
de grandes universidades! O número total de bactérias
excretadas a cada dia pelo corpo humano vai de 100 bilhões a 100 trilhões, se
todo o sistema for descartado. Cada centímetro quadrado do nosso corpo é lar de
cerca 10 bilhões de micróbios. As áreas mais populosas do nosso corpo são os
dentes, a garganta e o sistema digestivo], - https://www.passeiweb.com -
Nós somos simplesmente o meio ambiente delas! Não se pode compreender o
meio ambiente como uma entidade (à parte), isolada do homem! Ele próprio é um
múltiplo meio-ambiente, incluso nele o homem, ou seja ele mesmo! E isto se
repete quão múltipla seja a vida. Entenda! Tão múltiplo torna-se o meio ambiente,
o quão múltipla se torna a vida nesse mesmo meio ambiente. Como aqui só
trataremos do meio ambiente em que está imerso o homem, o meio ambiente
enfocado será, portanto, somente na sua relação com o homem.
EXISTE UM PONTO DE
EQUILÍBRIO, ONDE O MEIO AMBIENTE
SE MANTEM EM PERFEITA SINTONIA COM A VIDA. É QUANDO
OS COMPONENTES DO
SISTEMA ESTÃO EM HARMONIA
16)OMA). Em todos
os nichos de vida no planeta há princípios ecológicos básicos que não devem (e
não podem) ser alterados, sob pena de se romper os liames que tecem a teia da
vida em cada nicho. Há pré-supostos básicos em cada nicho que forçam sua
inalterabilidade, que afloram naturalmente, quando seus princípios básicos são
rompidos dispensam-se ensaios ou análises elaboradas, quando tal ocorre, todos
o presentem, das vidas mais simples às formas mais complexas.
17)OMA). O macro meio ambiente
engloba todas as formas de vida existentes no planeta, cada uma adaptada ao seu
próprio micro meio ambiente, a que chamamos de “nichos”. O meio ambiente em que
vive o homem engloba todas as formas de vida que neste mesmo meio ambiente com
o homem compartilha, portanto, o meio ambiente conquistense engloba todo meio
interno e circundante, mas, próximo à nossa cidade. O macro meio ambiente
contém o que é denominado pela ciência da ecologia, de princípio de harmonia
biológica. Ou seja, todas as formas de vida que compartilham o mesmo meio
ambiente são interdependentes e complementares e sobre tudo são todas por si
mesmas, não excludentes. Isto é, não se pode afetar a parte sem afetar o todo,
assim ao tratarmos do meio ambiente em que o homem ocupa a posição principal,
pelo princípio da complementaridade não podemos excluir deste tratamento as
outras formas de vida que também o ocupam. Sob pena de quebrarmos o equilíbrio
necessário, (também ao entendimento, nesse caso), da manutenção das vidas
complementares a este meio. Embora só nos atenhamos neste estudo ao homem,
todas as outras formas de vida lhes são afins, e assim devem ser consideradas,
tratadas e respeitadas. Movér.
A MULTIPLICIDADE E A
COMPLEXIDADE DO MEIO AMBIENTE
18)OMA). Certos
pontos de vista ou raciocínios de pessoas com visão planetária revelam
sutilezas sublimares, alguém já dissera que o bater das asas de uma borboleta
no Caribe provoca uma tempestade no Japão. Esta frase esconde uma verdade
insuspeitada, e naturalmente é oriunda de uma mente com rara visão do meio
ambiente planetário como um todo. Este raciocínio está contido e foi proposto
na Teoria do Caos de Edward Norton Lorentz. Tanto os pequenos, quanto os
grandes acontecimentos dentro deste macro meio ambiente afetam a vida como um
todo. Se o bater das asas de uma borboleta afeta uma tempestade do outro lado
do globo, (entendam que este raciocínio é subjetivo, mas é uma realidade), quem
percebe um pouco de física quântico e tem uma ideia do que seja o efeito EPR
sabe disso. Não é fácil entender! Que um fato banal que o homem comum nem
suspeita da existência! De que as correntes marinhas podem fazer desaparecer
por completo a vida no planeta, em outras palavras, o desequilíbrio entre seus
vários componentes é que provocam o equilíbrio do meio ambiente permitindo a
existência da vida, se tudo fosse uniforme, salinidade, temperaturas,
velocidades de rotação do planeta. As diferenças de temperatura dentro das
diversas correntes marinhas existentes nos mares provocam as diferenças das
águas superficiais dando lugar a maiores ou menores taxas de conservação da
temperatura provocada pela absorção da energia solar ao longo do ano, influindo
e muito na taxa de evaporação destas águas superficiais, causa principal da
existência dos ventos e das chuvas, tidos como fatores
principais que permitem e dão sustentação à vida no planeta, sem as
correntes marinhas, talvez até haja vida no planeta! Mas um tipo de vida completamente
diferente desta que nós conhecemos. Um bom exemplo é a corrente do golfo, sem
esta corrente, que aquece as águas do mar do norte, as costas do oeste da
Europa seriam inabitáveis. Qualquer aprendiz de ambientalista sabe disso. As
correntes marinhas são as responsáveis pelo equilíbrio e perpetuação da vida
marinha em todas suas escalas. Donde viria tanta energia para manter por
milhões de anos tais volumes de água em movimento? Ora! Da rotação do planeta e
das diferenças de salinidades e consequentes trocas de temperatura em seus
diversos mares, levando-se em conta as diferenças de velocidade nas diversas
latitudes do planeta, no equador a velocidade de rotação é de 1669 km por hora,
nos polos é praticamente, 0 (zero) Km por hora. Descobriu-se há pouco tempo que
as correntes oceânicas, (velocidades e direções) são influenciadas grandemente
pela configuração ou desenho das orlas continentais, com suas dobraduras e
profundidades.
Estou somente adiantando!
19)OMA). Estou preparado e já
esperando o ataque dos que usarem a carapuça de (historiador desocupado, burro
e inculto), o máximo que podem fazer seria me classificar de “burro”, isto
tornou-se desnecessário porque eu mesmo já confessei que o sou! A outra pecha
possível, é de que sou sem escolaridade, isto nunca escondi! E é uma verdade.
Portanto, sou infenso a estes ataques. Podem dizer que não domino o vernáculo,
isto eu sei que é verdade e, já criei uma forma de contornar e de como
solucionar isso, não só por mim, mas, por todos que não dominarem bem, o que os
gramáticos normativos chamam de “forma culta da língua). A isso eu já respondi,
e expus no ensaio (CONVITE PARA O ENTERRO DOS MEUS FANTASMAS). Também, Já
postado neste Blog. Quem tiver um preparo mínimo de português, e ler o (CONVITE
PARA O ENTERRO DOS MEUS FANTASMAS), pode fazer uma carta, “sem medo”, para o
presidente da Academia Brasileira de Letras, que será bem compreendido. Só não
pode pedir dinheiro emprestado! Senão ele diz que o português está
incompreensível!!!...
NOTA: 1) do
significado ocidental de Nirvana, é “céu”, isto é, para onde vão os mortos,
mas, não com o significado no budismo e em sânscrito, que significa: A
perfeita imperturbabilidade da mente.
Edimilson Santos Silva
Movér
Vitória da Conquista, 2007
Atualizado em 08/2018 –
Camaçari-Bahia
moversol@yahoo.com.br
Visitem meu
Blog, onde estão postados + ou - 100 ensaios,
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10 cartas.
Bastando
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O MEIO AMBIENTE - ENSAIO (154)fcw